Eba, eba, eba, ba Somos de Oxalá, de Angola e QuetoFilhos da nação e Orubá Eba, eba, eba, baNossos ancestrais são todos negros Que deram a vida pela pazEba, eba, eba, ba Somos de Oxalá, de Angola e QuetoFilhos da nação e Orubá Eba, eba, eba, baNossos ancestrais são todos negros Que deram a vida pela pazQuando o navio apitou, a chibata alanhou E o sangue escorreu, assim nasceuNossa revolta pela igualdade Nossa irmandade, quilombolaQuilombolaAê, aê, ô Um grito ecoouE o sol da liberdade, então, raiou Bateu o pirimbauChamou capoeira, levantou poeira Ninguém se calouAo som de atabaques, não há quem se oponha É o fim da vergonha, é o fim dessa dorBateu o pirimbau, chamou capoeira Levantou poeira e o povo dançouAo som de atabaques, é dia de graça É o fim da mortaça, é o fim dessa dorEba, eba, eba, ba Somos de Oxalá, de Angola e QuetoFilhos da nação e Orubá Eba, eba, eba, baNossos ancestrais são povos negros Que deram a vida pela pazQuando a vítima gritou, a chibata alanhou E o sangue escorreu, assim nasceuNossa devolta pela igualdade Nossa imandade, quilombola, quilombolaAê, aê, ô, um grito ecoou E o sol da liberdade, então, raiouBateu o pirimbau, chamou capoeira Levantou poeira, ninguém se calouAo som de atabaques, não há quem se oponha É o fim da vergonha, é o fim dessa dorBateu o pirimbau, chamou capoeira Levantou poeira e o povo dançouAo som de atabaques, é dia de graça É o fim da mortaça, é o fim dessa dorBateu o pirimbau, chamou capoeira Levantou poeira, ninguém se calouAo som de atabaques, não há quem se oponha É o fim da vergonha, é o fim dessa dorBateu o pirimbau, chamou capoeira Levantou poeira e o povo dançouAo som de atabaques, é dia de graça É o fim da mortaça, é o fim dessa dorLegendas pela comunidade Amara.org