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Meu Deus, meu Deus Se eu chorar, não leve a mãoPela luz do candeeiro Liberte o cativeiro social, meu DeusMeu Deus, meu Deus Se eu chorar, não leve a mãoPela luz do candeeiro Liberte o cativeiro socialNão sou escravo De nenhum senhor, meu paraísoÉ meu bastião, meu puyute O quilombo da favelaÉ sentinela da libertação Não sou escravoDe nenhum senhor, meu paraíso É meu bastião, meu puyuteO quilombo da favela É sentinela da libertaçãoVamos lá, gente!Irmão de olho claro da Guiné Qual será o seu valor?Pobre achigo de mercado Senhor, eu não tenho a sua féE nem tenho a sua cor Tenho sangue avermelhadoO mesmo que escorre da ferida Mostra que a vidaSe lamenta por nós dois, mas falta Esse é o bem do coraçãoAo me dar a escravidão Em um prato de feijão com arrozEu fui uma antiga Campin dalçarFui um rei equipar Preso na correnteSofri nos braços de um capataz Morri nos canaviaisOnde se plantava gente E calunga, e calungaE calunga, preto velho me contou Onde mora a senhora liberdadeNão tem ferro nem feitou E calunga, e calungaE calunga, preto velho me contou Onde mora a senhora liberdadeNão tem ferro nem feitouAmparo do Rosário Ao negro BeneditoUm grito feito pele do tamborDeu no noticiário Com lágrimas escritoUm rito, uma luta Um homem de corE assim Quando a lei foi assinadaUma lua todo arda Assistiu fogos no céuÁurea feito ouro da bandeiraFui rezar na cachoeira Contra a bondade cruelMeu Deus, meu Deus Se eu chorar não leve a malPela luz do candeeiro Liberte o cativeiro socialMeu Deus, meu Deus Se eu chorar não leve a malPela luz do candeeiro Liberte o cativeiro socialNão sou escravo De nenhum senhorMeu paraíso É meu bastião, meu tuyuteO quilombo da favela É sentinela da libertaçãoNão sou escravo De nenhum senhorMeu paraíso É meu bastião, meu tuyuteO quilombo da favela É sentinela da libertaçãoIrmão de Olho Claro da GuinéQual será o seu valor? Homem ativo de bocaSenhor, eu não tenho a sua fé E nem tenho a sua corTenho o sangue a vermelhar O mesmo que escove da feridaMostra que a vida Se lamenta por nós doisMas volta Em seu peito coraçãoAo gritar a escravidão E um prato de feijão com almoçoEu fui uma antiga Campeã da alçadaFui um rei equimar Preso na correnteSofri, sofri Nos braços dos jogos da fantasiaE nos canabiais Onde se mata a magiaEca, munga Eca, mungaO preto velho me encontrou O preto velho me encontrouOnde mora a senhora de verdade Não tem ferro nem feitouEca, munga Eca, mungaO preto velho me encontrou O preto velho me encontrouOnde mora a senhora de verdade Não tem ferro nem feitouE eu paro No barro do rosárioAo grito o benedito Um grito feito o velho tudo amorEu no noticiário Com lágrimas escritoUm grito, uma luta Um homem de corE assim Quando ali conhece nadaO aluno do arda Assiste o fogo do céuA áurea Feito o olho da bandeiraQue o reza na cachoeira Contra a bondade cruelMeu Deus, meu Deus Seu chorar não leve a mãoPela luz do candeeiro Liberte o cativeiro socialMeu Deus, meu Deus Seu chorar não leve a mãoPela luz do candeeiro Liberte o cativeiro socialNão sou estrago De nem Senhor do meu paraísoÉ meu bastião, meu cunhote O quilombo da favelaResente nela da libertação Não sou estragoDe nem Senhor do meu paraíso É meu bastião, meu cunhoteO quilombo da favela Resente nela da libertação