Não, não, não, não, não, nãoTalvez um dia Por descuido ou fantasiaHelena, Helena, Helena Nos meus braços debruçouFoi por encanto ou desencanto Até mesmo por meu canto ou por meu prantoOu foi por sexo, ouviu em mim O seu reflexoOu, quem sabe, uma aventura Até mesmo uma procuraPra encontrar um grande amorMas hoje eu sei que um dia Por faltar telefoneHelena, Helena, Helena Nos meus braços pernoitouFoi por acaso, por um caso Ou até mesmo por costumePra sentir o meu perfume Dar amor por um programaDar seu corpo num programa Hoje vai e nem me chamaUm adeus é o que deixou Talvez um diaPor esperança ou ser criança DeixeiHelena, Helena, Helena Com seus braços me guiarFui sem destino, tão menino E hoje eu vejo, desatinoEstou perdido numa estrada Peço ajuda a quem passaTanto amor pra dar de graça Todo mundo acha graçaDesse fim que me levouMaria Helena E seus homens de renomeEntre eles fez seu nome E entre eles se elevouFoi sem amor, foi sem pudor Mas hoje entendo o jeito dessesPra salvar seus interesses Dar seu corpo custa nadaE comar de apaixonada Em suas rodas elevadasSeu destino assegurouTalvez um dia Por desejo de poesiaHelena, Helena, Helena Talvez queira dar a mãoTalvez tão tarde até em vão Quem sabe eu tenha um rumo à vistaOu quem sabe eu nem exista Ofereço esse meu cantoA qualquer preço, a qualquer pranto Não quero amor, não se discuteEu procuro quem me escuteHelena, Helena, HelenaQuem sabe eu tenha um rumo à vista Ou quem sabe eu nem existaOfereço esse meu canto A qualquer preço, a qualquer prantoNão quero amor, não se discute Eu procuro quem me escuteLegendas pela comunidade Amara.org